Hoje ao acordar (bem, tarde por sinal), depois de uma deliciosa noite, como há muito tempo não tinha.
Me vi querendo escrever sobre PAN... E sobre a alegria de tê-lo perto (diga-se de passagem, durante toda noite ele se mostrou presente... uma loucura)...
Caneta papel na mão e aqui está o que escrevi.
"O grito de PAN"
Noite fria e chuvosa em meio a Floresta.
Pingos escorrem entre folhagens como lágrimas no rosto.
Um grito rompe a mata e ecoa tão forte que os Deuses calam.
O grito de PAN.
Antes que o pânico tome conta dos campos verdes,
O som de Sírinx, a flauta de PAN, reestabelece o equilíbrio.
Numa suave música, aquelas notas trazem calma e alento aos corações.
Em especial ao seu filho,
Que o esperava para ser alimentado...
Alimentado de proteção e alegria,
De força e confiança,
De vida e energia,
De amor e esperança.
Ele veio.
Anunciado num grito...
E aclamado no respeitoso silêncio de Deuses e mortais...
Ele veio.
Alimentou seu filho, e lhe mostrou o horizonte
Reafirmando em seu olhar, que TUDO era possível...
Pois TUDO era o seu nome.
E como seu filho, o céu era o limite.
Um novo grito foi dado por PAN.
Um chamado.
E ali se apresentou Dionyso, sorrindo ao lado das Ménades.
E PAN deu novo grito...
O cortejo foi iniciado...
Mas desta vez, com seu filho também gritando a frente.
Evoé, Dionyso!... Evile PAN!... Io!...
Grato pelas benções,
Fau Satyr
Ai Fausto... que demais isso, viu???
ResponderExcluirOlha... que fabuloso esse grito que pulsa de dentro.
Capaz de refazer a tudo que se vai... que passa...
lO Pan hoje e sempre que vem junto com meu Lord.
Senti isso qdo passei a noite no teatro oficina,
como nos meus velhos tempos de palco.. que delícia!
Evoéh, a de eterno, para todo sempre, Dionísio!!!
eeeeeee!
ResponderExcluirEsse é exatamente o sentimento!...
ResponderExcluirIo PAN!... The satyr is back!... Uhuuuuu!...
ResponderExcluirshow de bola brother! mto bom mesmo, gostei!
ResponderExcluir:-)
Valeu, irmaozão!...
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