terça-feira, 7 de junho de 2011

Céu e Diogo Poças - Nada Que Diz Respeito




Música na cabeça... #faunoassobiando

Com fortes influências de nomes como Heitor Villa-Lobos, Ernesto Nazaré, Orlando Silva, Cibelle, Bebel Gilberto, Marisa Monte, Jorge Ben, Manu Chao, Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Lauryn Hill, Beto Villares, Billie Holiday, Bob Marley e Erykah Badu, esse ainda jovem talento musical brasileiro já coleciona muitos elogios da crítica internacional. Estou falando da cantora e compositora Maria do Céu Whitaker Poças, ou simplesmente Céu, como é conhecida artisticamente.

Hoje com 31 anos de idade, Céu iniciou sua carreira artística em 2002. Seu trabalho incorpora características tanto de música popular brasileira (particularmente o samba), como de hip hop, afrobeat, jazz, e R&B. Já afirmou em entrevista que não rejeita o rótulo de MPB, mas considera que ele já ficou limitado.

Filha da artista plástica Carolina Whitaker, e de Edgar Poças, um maestro e compositor brasileiro, que entre os vários trabalhos realizados foi responsável pelos arranjos musicais do grupo Balão Mágico, Céu tem no irmão Diogo Poças, publicitário e também cantor e compositor, um parceiro nessa estrada musical.

E já que estou me preparando para ir ao show de Céu, logo mais às 22h30, no Bourbon Street Music Club, aqui na capital paulista, em Moema... Resolvi postar aqui uma canção que eu gosto muito "Nada Que Diz Respeito", e que tem a interpretação da Céu e de seu irmão Diogo Poças. Essa gravação foi feita Teatro Bradesco, em São Paulo, em dezembro do ano passado.

Para saber mais dos dois acesse:
http://www.ceumusic.com/br/
http://www.myspace.com/diogopocas

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Composição : Céu - Diogo Poças

(Leva eu, leva eu, leva)

Nada que te diz respeito eu consigo jogar fora
E o tempo, que era pra levar, traz resistir
Carrego vivas na lembrança marcas de um passado
que não vão embora.
Nada que te diz respeito eu consigo jogar fora

O que é que eu vou fazer pra acabar com esse tormento?
O que é que eu vou fazer pra pôr um fim nesse lamento?
O que é que eu vou fazer pra te ver fora do meu mundo?
O que é que eu vou fazer?

Eu vou riscar seu nome do caderno
E vou rezar aos santos e orixás
Pra ver se um novo amor me acontece (acontece)
E o seu que vá morar em outro lugar

O que é que eu vou fazer das coisas que você deixou?
O que é que eu vou fazer nas outras que você levou?
O que é que eu vou fazer pra te ver fora desse mundo?
O que é que eu vou fazer?

Nada que te diz respeito eu consigo jogar fora
E o tempo, que era pra levar, traz resistir
Carrego vivas na lembrança marcas de um passado
que não vão embora.
Nada que te diz respeito eu consigo jogar fora

O que é que eu vou fazer pra acabar com esse tormento?
O que é que eu vou fazer pra pôr um fim nesse lamento?
O que é que eu vou fazer pra te ver fora do meu mundo?
O que é que eu vou fazer?

(Leva, leva, leva eu ...)

Roupa de cama, taça de vinho, descanso de prato, tv e o disco de vinil
Porta-retrato; na cama, o espaço, o laço, o abraço e o beijo que você partiu.
O que é que eu vou fazer?

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